domingo, 27 de março de 2016

Entenda o que será a próxima reformulação editorial da DC e como ela afetará a vida do Homem de Aço.
ATENÇÃO: este artigo lida com alguns detalhes envolvendo a série Convergência, atualmente editada no Brasil pela Panini, e do filme Batman vs. Superman: A Origem da Justiça. Se você quer uma experiência total de surpresas envolvendo estas duas produções, proceda com cuidado na leitura abaixo.

Rebirth está chegando e, conforme a DC anunciou, não será um reboot. A editora não está revertendo seu universo para um estágio pré-Novos 52 iniciado nos EUA em 2011 e alguns fãs estavam apostando as moedas nisto até o último momento. Do que se trata então?

Geoff Johns está novamente capitaneando o projeto. Ele já trabalhou com um rebirth (renascimento) para o Lanterna Verde e outro para o Flash. Conforme ele mesmo explicou, não se tratava apenas de restaurar Hal Jordan como Lanterna Verde ou Barry Allen como Flash, mas trazer toda uma gama de elementos pertencentes ao universo mítico destes personagens de volta e, basicamente, esta reestruturação será isso: devolver ao universo DC pós-Ponto de Ignição, responsável pela nova cronologia, alguns elementos pré e pós-Crise nas Infinitas Terras.


Hoje, podemos mapear melhor o significado destas metas, mas antes de entrarmos nelas e nas questões relativas ao Homem de Aço, vamos apresentar Rebirth. A DC divulgou a imagem comercial de seus personagens após o evento.



A editora também divulgou a capa oficial de DC Comics Rebirth #1.


Alguns detalhes parcos foram revelados sobre a história, que terá apenas um especial e se estenderá por algumas edições únicas (one shots) de certos personagens como Superman, Batman, Supergirl etc. O evento mostrará a morte (ou desaparecimento) de um importante personagem! Segure esta informação.

O universo DC passará por alguns ajustes finos após Rebirth. Confira:

- Houve uma Sociedade da Justiça no passado da Terra-0, mas ela foi esquecida. Isso se alinha com a história do universo DC pós-Crise e significa versões mais velhas do Flash Jay Garrick e do Lanterna Verde Alan Scott do que aquelas mostradas no título Terra-2, além do possível retorno de heróis como Starman e Homem-Hora. Ocorreu um evento ainda não explicado que apagou a memória destes heróis de todo o planeta, mas isto ainda será explicado. Nenhum detalhe foi ainda liberado sobre a equipe, uma revista dela ou seu histórico.

- Terra-2 não será afetada por Rebirth. Isso significa que possivelmente outras Terras do multiverso também não. Será um evento focado na Terra-0.

- Dick Grayson volta a ser o Asa Nortuna com um uniforme preto e azul.

- Os Titãs, que ao lado do Superboy Kon-El foram um dos personagens de fato sofreram com falta de orientação editorial e más escolhas narrativas com os Novos 52, estão de volta com sua formação mais clássica possível: Asa Nortuna, Arsenal, Aqualad e Donna Troy. Sim, Donna Troy está de volta ao universo DC.

- Wally West volta a ser o Kid Flash. Este é o Wally afrodescendente apresentado atualmente nas histórias do Flash, não o caucasiano ruivo dos universos pré e pós-Crise.

- O Arqueiro Verde volta a usar seu cavanhaque clássico e se encontrará com a Canário Negro, possivelmente restabelecendo o romance dos dois.

- Já mirando o sucesso do filme do Esquadrão Suicida em agosto pela ótima receptividade dos trailers, Arlequina se tornará figura-chave no novo título do grupo que será desenhado por Jim Lee só para atrair mais alguns milhões. De dólares.

- A Mulher-Maravilha, como se pode ver, ganhará um visual pesadamente baseado no visto em Batman vs. Superman: A Origem da Justiça. E não pára aí: Greg Rucka volta a escrever a personagem e existem indícios de que sua história será reescrita.

Estas são as mudanças principais trazidas pela DC e foram muito bem recebidas de forma geral pela comunidade. O problema, até o momento, se reteve a um personagem. Sim, o Superman.


SUPERMAN EM "REBIRTH"

Após os eventos de Convergência, o Superman pré-Ponto de Ignição volta ao universo atual com sua esposa Lois e um filho, Jonanthan Kent. Paralelo a isso, o Superman atual enfrenta os eventos de Truth, onde teve sua identidade exposta ao mundo e perdeu seus poderes.

O fechamento de Truth e do arco Super League antecedem Rebirth. Para a surpresa de muitos, o Superman apresentado no evento com um novo uniforme baseado no do filme Homem de Aço e Batman vs. Superman é o antigo e trará consigo ainda o filho super-poderoso, Jon Kent, o novo Superboy.

O antigo Superman chega com um novo uniforme mesclando elementos da sua versão clássica com os Novos 52 (cinto vermelho, capa pentagonal) e do cinema atual (punhos de metal, formato do cinto).



Uma polêmica decisão pode mobilizar os fãs ainda mais do que a remoção do calção vermelho em 2011: este Homem de Aço vem com botas azuis. Apesar da estranheza para muitos, é válido apontar como remete ao visual originalmente pensado pelo seu co-criador, Joe Shuster.

MÁ RECEPÇÃO

A novidade sobre a DC trazer de volta este Superman para ser o seu oficial junto com os novos títulos relacionados ao personagem (dos quais falarei adiante) foram recebidos de forma bastante negativa pelas comunidades e fãs, tudo apimentado pela escalação de Dan Jurgens, escritor veterano do Homem de Aço, para escrever Action Comics, uma das revistas estreladas pelo herói e onde ele fez sua estreia em 1938.

Pode-se ir além e dizer que, após uma apuração inicial, a inicitiva de Rebirth foi bem recebida e as mudanças agradaram os fãs, menos no tocante ao Superman, já acenando uma luz vermelha de perigo.

Os comentários em torno de Jurgens tem sido mais negativos possíveis, apontado a falta de talentos novos e o fato da DC devolver o personagem a um autor que, de certa forma, foi responsável por vender bem o personagem nos anos 90, mas também escrever algumas das piores fases dele. Basta lembrar que, quando a DC o demitiu junto com as equipes dos outros super-títulos nos anos 2000 para por Jeph Loeb no comando, ela sequer enviou a eles uma cópia das últimas revistas que escreveram/ilustraram. O tempo, ao que parece, cura todas as feridas. Certo?

A notícia da volta de um Superman de um universo descontinuado (até editorialmente) como o principal herói da DC foi tão tóxica que o personagem já vem sendo chamado zombateiramente de Superdad (Superpai). Recordando que a presença de um super-filho foi um dos pontos de maior crítica por parte de fãs e audiência em Superman Returns (2006), além do fato do casamento com Lois Lane nos anos 90 - um golpe publicitário para coincidir com o enlace dos dois na série de tv Lois & Clark - As Novas Aventuras do Superman - ter se mostrado uma dos grandes erros editoriais da DC no qual ela se viu amarrada sem conseguir reverter de forma digna até o reboot de 2011. Apesar de vários escritores, entre eles Grant Morrisson e Mark Millar terem apresentado propostas no decorrer dos anos, a DC simplesmente não queria um Superman divorciado.

MUITOS SUPERMEN, UMA SUPERGIRL, UMA SUPERWOMAN E UM FILHO

A DC está apostando não só em um Superman, mas em no mínimo 3, isso sem contarmos com Val-Zod, o Superman da Terra-2, cuja publicação continuará sem fazer parte da reformulação conforme já apontado acima.

Para começar, Lex Luthor será um Super Man. Ele usará uma armadura com o "S".


É sua chegada a Metrópolis que deflagra a aparição do novo-antigo Homem de Aço e, pelo que a arte de Action Comics divulgada dá a entender, um inevitável confronto entre eles.


Apostando de novo na diversidade étnica, um rapaz na china chamado Kenji Kong receberá os poderes do Superman e será a estrela do título New Superman, anteriormente listado como The Super Man o que levanta algumas suspeitas, mas mais sobre isso a seguir. A série será escreta por Gene Yang saindo da revista Superman para produzir algo mais autoral com o personagem.




Supergirl é outra personagem colocada visualmente de volta aos trilhos. Apesar de boas ideias em seu uniforme dos Novos 52, ele podia sofrer alguns ajustes visuais. E sofreu. Impulsionado pela série de tv da heroína, a DC agora tráz uma versão mista do novo com o clássico.



Percebam como a camisa e as botas, junto com o "S" são basicamente os mesmos dos Novos 52, mas ela tem sua saia clássica de volta assim como a capa tradicionalmente presa no uniforme e o cabelo mais longo, possivelmente para deixa-la mais próxima da atriz Melissa Benoist responsável por vivê-la na tv.


A trama também dá prosseguimento a elementos inseridos nos Novos 52 a começar pelo encontro dela com o Superciborge que é seu pai, Zor-El.

Superwoman será uma nova personagem. Ainda não se sabe quem ela é e apenas uma imagem foi divulgada.



Outra surpresa foi a presença de, Jon Kent, filho do Home de Aço pré-Ponto de Ignição, como o novo Superboy da DC usando um visual que lembra o primeiro uniforme do Superman dos Novos 52: jeans e botas/tênis. Ele co-estrelará a revista Super Sons ao lado de Damian Wayne, filho do Batman e atual Robin.


O Superman também aparecerá em pelo menos mais dois títulos: Trinity e Liga da Justiça.

MAS O QUE HOUVE AO SUPERMAN?

Os fãs apenas tem especulado, mas temos alguns cenários traçados:

- Ele irá morrer e será substituído por sua versão mais velha e casada. E pai. Isto é alimentado pela informação de que um importante personagem morrerá ou ao menos sumir durante Rebirth #1 e cogita-se ser o próprio Superman.

- A hipótese da morte ou da perda dos poderes ganham reforço pela presença do Superman chinês que, de alguma forma, ganhará os poderes do Superman.

- Ele será fundido ao Superman pré-Ponto de Ignição e suas histórias serão unificadas.

- Foi apontado que Superman e Clark Kent serão seres totalmente diferentes. Ele pode ficar sendo Clark, mais novo e sem poderes, enquanto o antigo assume o manto de Homem de Aço.

Se o Superman continuar vivo e sem poderes na identidade de Clark Kent, ainda assim o atual universo DC terá dois Clarkes e duas Loises. 

ENTENDENDO O PROCESSO

Talvez mais importante do que entender onde está o Superman, será perguntar o que está por trás desta manobra comercial da DC.

Alguns saudosistas podem argumentar que a versão dos Novos 52 não foi bem aceita, mas isso passa longe de ser verdade. Baseado em estatísticas de vendas mapeadas desde o reboot, o Superman vende mais hoje do que nos últimos anos pré-Novos 52 e isso mesmo antes de uma suposta ajuda do sucesso de Homem de Aço, lançado 2 anos após Ponto de Ignição em 2013. As revistas envolvendo o herói experimentaram uma queda de vendas apenas com o arco Truth, fraco e estendido além da necessidade.

Paralelamente a isso, a DC tem praticado a política de sistematicamente escutar os fãs desde o reboot. Iniciativas pobremente recebidas são logo descartadas como a DC&Você. Para agradar uma fatia de leitores saudosos do Superman pré-Novos 52, a editora até o trouxe de volta após Convergência junto com sua esposa e agora um filho além de colocar o próprio Dan Jurgens, responsável por escrevê-lo nos anos 90, como roteirista da revista. O resultado? As tiragens foram tão baixas que a revista de título mensal foi convertida numa minissérie em 12 edições que, com a queda ainda maior de vendas, foi encurtada para 8!

Agora a DC, não satisfeita com a péssima receptivade de tentar trazê-lo de volta, coloca este personagens novamente como o Superman oficial da DC que se torna agora basicamente o Homem de Aço de outra dimensão descontinuada, algo confuso para o leitor esporádico. Uma coisa é você comprar uma revista chamada Terra-2 e ver ali um Superman diferente. Outra é você comprar uma chamada Superman e ver um personagem de outra continuidade. Todos os títulos inclusive Liga da Justiça serão estrelados por ele.

A razão mais forte talvez seja esta abaixo:


Rebirth tem assumidamente a postura de ajustar as revistas aos filmes e demais produções de tv. Assim, com Batman vs. Superman batendo às portas, a DC encontrou-se em um dilema: ela espera que uma parcela do público vá conferir os quadrinhos depois de assistir à produção, mas ali encontrariam um Superman mais novo e amigo de um Batman mais velho, namorando a Mulher-Maravilha e não Lois Lane. Apesar de no fim do filme os heróis estabelecerem uma trégua e trabalharem juntos, o tom do roteiro é o antagonismo entre eles e as diferenças morais na forma como combatem o crime e se posicionam no mundo.

Ao colocar de volta um Superman desconhecido por todos os heróis do universo DC, ela pode restaurar a aura de desconfiança do Homem-Morcego com o Homem de Aço, algo advindo dos anos 80 e levado até metade dos anos 2000, ao mesmo tempo em que aproveita uma aparente mudança na origem da Mulher-Maravilha para ignorar seu romance com o herói, quem, assim como no filme, volta a ter uma relação amorosa com Lois com direito a um filho para ser o novo Superboy.

OPINIÃO DO KRYPTONAUTA

Abro espaço aqui para deixar meu parecer pessoal sobre as mudanças gerais e no Superman. Até o momento, concordo com o coro geral sobre a péssima escolha de roteiristas e do rumo dado ao Superman, enquanto estendo elogios às demais mudanças, com excessão da Mulher-Maravilha, a qual também vejo com ressalvas.

A DC tem o péssimo hábito de resetar sua continuidade - e a do Superman em especial - seja com reboots leves (Legado das Estrelas e Origem Secreta) ou pesados (os hard reboots tipo Crise nas Infinitas Terras e Ponto de Ignição). O ponto é que, desde 1985, ela vem resetando o universo para depois cair em armadilhas editoriais tais como falta de supervisão ou aprovação de tramas confusas e contraditórias que, a longo prazo, acabam demandando outros resets para consertar a continuidade (Zero Hora, Crise Infinita etc). É um ciclo vicioso e, no caso do Superman, estamos vendo um começar agora.

O Superman pré-Novos 52, por exemplo, tinha tantos erros e contradições de continuidade advinda por 3(!) reboots feitos num intervalo em 25 anos (Homem de Aço de John Byrne, Legado das Estrelas e Origem Secreta), um se sobrepondo ao outro, que apenas um hard reboot poderia resolver a situação. Agora com a casa em ordem, a DC parece começar a cometer os mesmos erros novamente.


É difícil entender a matemática financeira que alguns executivos fazem e é importante trazer este ponto pois no fim a questão se resume a negócios, aquilo que vende e o que não vende. Neste caso em especial, a DC já tentou trazer o Superman pré-Novos 52 de volta, conforme explicado acima. A série de mensal mostrando ele, Lois e o filho Jon na Terra-0 atual passou a ser minissérie em 12 edições devido às baixas vendas e probre recepção dos leitores. Com a queda absurda de vendas - a revista da Estelar quase a passou em vendagem! - a editora resolveu encerrar a série após 8 edições e isto foi agora nos últimos meses.

A editora já tem comprovado em números e estatísticas que este não é mais o Superman que o público pagante em sua maioria quer de fato ler a menos que, talvez, para alguns (muitas variáveis, não?) ela voltasse com toda continuidade anterior aos Novos 52. Mesmo assim, a DC promove agora este personagem a seu Superman oficial com o mesmo argumentista da revista fracassada cuidando do roteiro.

Mesmo os fãs do antigo universo DC não ficaram satisfeitos por uma razão muito simples: uma coisa seria trazer de volta a realidade pós-Crise Infinita com seus personagens, coadjuvantes, continuidade etc. Outra é jogar um personagem desta realidade no atual universo DC. Tudo que eles conseguiram com o Superman em Rebirth até agora foi irritar fãs de todos os lados, descontado uma minoria aparentemente ansiosa e curiosa para conferir alguns títulos.

Alguém pode apontar o fato de ser apenas a questão de por bons roteiristas para a proposta funcionar. Certo, mas não é o caso aqui. Dan Jurgens, por exemplo, já foi um escritor criativo, mas hoje dificilmente é um nome capaz de dar uma guinada narrativa desse porte.

Outros títulos como New Superman e Superwoman são o tipo de publicação bucha de canhão com data e hora para serem canceladas. Dificilmente vão sustentar vendas ou se tornarem relevantes. Super Sons é um curinga: ideia interessante que pode dar certo, mas que também nos leva a outro problema, o Superboy Kon-El parece ter sido riscado novamente da existência ou, no mínimo, simplesmente ingorando por algum tempo.

Propostas de design para Kenji Kong em New Superman, o Homem de Aço chinês.
A DC não revelou qual foi aprovada, mas fique à vontade para escolhar o menos pior.


É importante também lembrar que Superman & Mulher-Maravilha era um dos títulos de maior vendagem da editora não apenas figurando entre os top 20 dela, mas, por vários meses e vezes, o título de maior tiragem do Superman(!), superando Action Comics, Superman e Batman & Superman. De novo, qual a matemática feita aqui?

Quanto a mim particularmente, estou considerando cancelar todas as revistas do Superman que importo dos EUA (compro todos os títulos estrelados por ele) e ficar apenas com as lançadas aqui pela Panini. A melhor forma de protestar no sistema capitalista é com nosso dinheiro. Se você não aprova algo, não compre. Simples. No caso de quadrinhos, com vendas caindo as editoras reformulam equipes e direções editoriais. É assim que funciona.

A mudança pode ser temporária. Action Comics está voltando a sua numeração original e, com isso, tem-se especulado que a troca de Supermen pode ser apenas passageira (se não fundirem os dois em um) e que a volta do oficial se dará no número 1000, que coincidirá mais ou menos com a estreia do filme da Liga da Justiça em 2018, algo parecido com aquilo feito com a Marvel quando do lançamento do filme do Capitão América em 2011. Torçamos.

6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Publicação claramente imparcial, nunca fui fa de quadrinhos e só comecei a ler agora com o rebirth, estou gostando muito tano das historias do superman quanto da mulher maravilha.

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  3. Realmente foi muito imparcial mesmo, moro em seattle, e gostava muito do superman novos 52 , e a meda de tudo q tu disse ai, nao é verdade, as pessoas pelo contrario qndo soube q o superman Pre FP voltariam elas ficaram muito contente, e a HQ Lois e clark nao foi reducida por q nao vendeu, mas sim porq eles apressanram para o rebirth(contando q essa hq nao teve propaganda ate q seus 20 mil foi muito bom, contando q superman/wonder woman vendiam 30 mil entao estava otimo uma hq sem propaganda comparada um uma hq com propaganda) e ai eles cortaram de 12 so lançatam 8, as historia do rebirth estao otimos lindas de ler, eu particurlamente nem sinto mais a falta do superman novos 52 , esse esta bem melhor...Sobre as vendagens realmente superman nem wonder woman estavam vendendo muito, as pessoas nao estavam gostando e estavam deixando a hq de lado, como em 2011 eles fizeram certo em vir com rebirth, primeiro porq esse superman nao foi aceito aqui(umA pena acho q a culpa mesmo é da editora)segundo pelas baixas vendas mesmo.. Mas eu particurlamente estou gostando muito desse superman dessa familia de Jon, agora vendo bem foi a melhor coisa q a DC fez para superman..

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  4. Me desculpe, mas tudo que esta no texto em Relação ao Superman Dos novos 52 e dos pré Flashpoint não é verdade. A revista Lois e Clark, foi muito bem aceita pela critica e pelos fãs. A revista serviu como base para apresentar o Superman e a familia. Foi cancelada para encaixar o Superman pré Flashpoint e a família nas HQs da action comics e do Superman no Rebirth. O retorno do Superman não teve uma má recepção, foi o oposto. "Agora o verdadeiro Superman esta de volta" era o que tudo mundo dizia.
    Foi algo Tão positivo, que até quem não era fã do Superman começou acompanhar suas HQs no rebirth e trouxe os antigos fãs do Superman que tinham deixando de ler as suas HQs nos novos 52, pois não gostaram do novo Superman. E não são poucos fãs não, são muitos.
    O Superman dos novos 52 nunca foi aceito entre os fãs da DC, eu sou fã do Superman, sei disso . Poucos gostavam dele, o Superman dos novos 52 só serviu para os antigos leitores abandonarei suas HQs e atraiu pouquíssimos fã durante a fase dos Novos 52. Suas HQs era ignoradas, praticamente ninguém comentava .
    Ja li que o Superman dos novos 52, vendia mal. Ficava entre as HQs menos vendidas nos Estados unidos. Até Arlquina vendia mais do que ele.
    Com exceção da revista Superman e mulher maravilha, que vendia bem mesmos. Mas apesar disso, relação entre os dois era desaprovada pela maioria dos fãs. Era umas das coisas mais criticadas entre os fãs durante os novos 52. Quando a DC apagou a relação dos dois, a atitude foi aprovada pela maioria dos Fãs da DC nas comunidades e grupos no face.
    Se o Superman dos Novos 52 vendesse bem e agradasse a maioria não tinha necessidade de trazer o Superman pré Flashpoint de volta pra cronologia.
    Além da ótima recepção do retorno, as HQs do Superman no Rebirth vende bem e esta tendo um grande destaque entre os fãs da DC.
    As histórias do Superman no Rebirth estão ótimas, são bem melhores que a dos novos 52, não tem como comparar. Tudo graças a Lois e o Jon, pois o relacionamento do Superman com a familia, deixa o Superman mais humano, otimista e Carismático. Trazer o Superman pré Flashpoint foi uma ótima idéia, a melhor coisa que a DC podia fazer. O Superman dos Novos 52 não faz nenhuma falta.

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  5. Este texto foi imparcial...opinião pura...jamais um fã se Superman estaria insatisfeito com a volta do único e verdadeiro kale-l...rebirth foi a melhor coisa que fizeram desde os anos 90.

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  6. Só disse asneira, superman novos 52 foi um lixo e quase tudo q inventaram nessa época, agradeço por esse grande lixo ter ido embora, fico feliz q valtou somente para lembrar da Lois e se fundir ao superman pre n52. Entao para vcs q são fã deles , ele voltou mas já foi se fundiu, então não precisa dizer q não foram lembrados ... E sobre a hq Lois e Clark, ganhou o premio elxecior 2017 , e essa hq foi a melhor já feita nesse período do superman novos 52 ... Por favor antes de escrever mentiras, para induzirem os fãs do superman novos 52 acreditarem , vá atrás da verdade, por q isso esta feio demais...

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